O doente tem cura? | Diário do isolamento 18 | Ronaldo Correia de Brito | site oficial
1328
post-template-default,single,single-post,postid-1328,single-format-standard,bridge-core-3.1.3,qi-blocks-1.3.3,qodef-gutenberg--no-touch,qodef-qi--no-touch,qi-addons-for-elementor-1.8.1,qode-page-transition-enabled,ajax_fade,page_not_loaded,,qode-title-hidden,qode_grid_1300,hide_top_bar_on_mobile_header,qode-content-sidebar-responsive,qode-theme-ver-30.2,qode-theme-bridge,disabled_footer_top,disabled_footer_bottom,qode_header_in_grid,wpb-js-composer js-comp-ver-7.9,vc_responsive,elementor-default,elementor-kit-2068

29 maio O doente tem cura? | Diário do isolamento 18

Posted at 15:55h in Blog, Links, Slider by

Diário do isolamento 18

(sexta-feira, 29 de maio)

O doente tem cura?

Na medicina, costumamos anotar as queixas referidas pelo paciente, os achados do exame físico e dos exames complementares – laboratoriais, radiológicos, tomográficos, etc.

Somados os pontos de uma suspeita clínica, fechamos o diagnóstico e iniciamos o tratamento.

Ele pode ser leve ou radical, depende de cada caso.

Na medicina, como na política, é preciso estar atento aos sinais. O escritor italiano Umberto Eco enumerou uma série de sintomas perigosos para a democracia. Seria bom a luz vermelha acender ou a sirene disparar toda vez que eles se manifestassem.

SINAIS DE ALERTA DO FASCISMO

  1. Culto à tradição e às raízes
  2. Abuso do medo ao diferente
  3. Um permanente estado de ameaça
  4. Exaltação da vontade popular
  5. Oposição à crítica analítica
  6. Obsessão por conspirações e culpar causas externas
  7. Proclamação de um líder (a voz do povo)
  8. Controle e repressão da sexualidade
  9. A ação antecede a razão
  10. Linguagem limitada e repetitiva
  11. Apelação a uma classe social frustrada
  12. Recusa à ideias modernas
[social_share show_share_icon="yes"]
Print page
3 Likes
No Comments

Post A Comment