Ronaldo Correia de Brito, Autor em Ronaldo Correia de Brito | site oficial
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  O argentino Jorge Luis Borges afirmava que não havia nada de ruim que pudessem dizer sobre os seus livros que ele não dissesse bem pior. A mágoa entre artistas e críticos é antiga e contraditória. Se, por um lado, os artistas se queixam do silêncio...

Acendi a fogueira pelas achas superiores. Nada de fogo começando por baixo, desfazendo a trama da lenha, que cede e cai, espalhando brasas e fagulhas. Mais de um metro de galhos e troncos de ingazeiras, secos, inflamáveis, queimando por igual, solenemente. As labaredas sobem, dançam...

Luiz de Goyanna, escrito assim mesmo e, por cima, em letras barrocas. Conheci-o através de um colega de casa do estudante. Quando pensei em alguém para interpretar um velho enlouquecido, no filme Lua Cambará, fui procurá-lo. Encontrei-o numa igreja, restaurando santos. – Luiz! – Coincidência, Ronaldo. Sonhei...

A Schneider Carpeggiani O silêncio está com os dias contados. (Parece a enigmática sentença de um oráculo. Qual o significado do silêncio em tempos de uma guerra de rugidos?) Agora, quando ninguém se demora entre os rochedos...

Filme da francesa Vica Zagreba, baseado em Mentira de amor, estreia em Paris. No Festival de cinema de Rennes, na França, em 2014, o Brasil foi o país homenageado. Meu livro Faca, editado pela Chandeigne, com o título Le jour où Otacílio Mendes vit le soleil, foi indicado...

01 de junho de 2016. Nosso blog assume um novo desenho e ganha postagens novas. A intenção é atualizá-lo pelo menos uma vez por semana, ou bem mais, dependendo das explosões de ideias e pensamentos. Sugira temas, proponha abordagens, seja parceiro. Vivemos num país absurdo,...

Matéria publicada no Caderno Mais, do Jornal do Commercio, 30 de novembro de 2014. Por Mateus Araújo Na primeira vez que viu uma popular, o escritor Correia de Brito se encantou. Tinha sete anos, ainda morava no Crato, Sertão cearense, quando as cores, as músicas e os personagens da encenação da lapinha lhe chamaram...

Prometi que publicaria nessa página algumas cartas comentando meus livros, leitores esquecidos do lugar de ensaísta, crítico ou escritor. Caro Ronaldo, Uma das questões que mais me marcou no romance Estive lá fora (e com a qual me identifico profundamente) é a relação ambivalente de Cirilo com...

Publico nessa página algumas das cartas que recebo, comentando os meus livros. Sempre gostei de cartas e me iniciei na literatura através delas. Quando um leitor diferenciado, ou um escritor nos escreve, ele se desfaz do peso da crítica e nos fala de perto, sem...

A carta de Krishna Monteiro sobre “Galileia” levantou mais uma vez a poeira do sertão que inauguro no romance. Ele existe? Como alguns torcem por “Estive lá fora” – as comparações de valor são inevitáveis –, publico a carta do escritor e médico Marcos Creder....

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